São Paulo, sábado, 4 de março de 1995 |
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Pilotos criticam o piso do circuito
MAURO TAGLIAFERRI
A principal queixa diz respeito ao fato de, mesmo seca, a pista estar escorregadia em muitos pontos. "Na verdade, há três tipos de piso aqui. Um é de asfalto novo, recapeado e de maior aderência, mas que já está quebrando e se desprendendo", disse Gugelmin. "Um outro é de asfalto velho, mais liso e com menor aderência. E o terceiro é de concreto, no qual a aderência é zero", explicou. "Às vezes, há diferentes superfícies numa mesma curva, o que torna difícil controlar o carro", completou Gil de Ferran. Para Boesel, uma das emendas no asfalto causou sua batida no começo do treino classificatório. "Eles passaram um produto para impedir que o asfalto se soltasse. Passei com o carro sobre ele e, quando vi, já tinha batido", disse. A curva 12, a penúltima do circuito, também tem provocado problemas. "Por ser uma curva em descida, ou você freia antes, ou o carro sai de traseira e roda", disse Gugelmin. Até o sol atrapalhou os pilotos. Como o treino começou com atraso de 1h30, a sessão terminou com o sol poente, que atrapalhou os pilotos em alguns trechos. (MT) Texto Anterior: Mercedes e Firestone entram na concorrência Próximo Texto: Pole surpreende estreante Ferran Índice |
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