São Paulo, terça-feira, 7 de março de 1995 |
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SP vai ganhar 10 superintendências
ANTONIO CARLOS SEIDL
"Ou o Banco do Brasil age como um banco privado ou acaba", afirmou, durante reunião da diretoria executiva da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo). Ximenes disse que a decisão do governo de flexibilizar o câmbio "obviamente favorece o Banco do Brasil porque o banco registrou prejuízo em seu último balanço". Ele disse que os empresários têm razão em reclamar dos juros altos, mas que essa é uma situação transitória. Ximenes anunciou a criação de novas dez superintendências regionais do Banco do Brasil em São Paulo, "uma área de prioridade para o desenvolvimento do Banco do Brasil na era pós-inflacionária". Ximenes afirmou que a nova atitude do BB é buscar "um corpo-a-corpo" com os clientes para recuperar o terreno perdido para os concorrentes privados. (ACS) Texto Anterior: Ximenes agora fala em abrir agências Próximo Texto: Arida diz que taxa de 8% é superestimada Índice |
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