São Paulo, terça-feira, 7 de março de 1995 |
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Indy pode movimentar US$ 200 mi neste ano
MAURO TAGLIAFERRI
O cálculo é do presidente da IndyCar, a entidade dirigente e organizadora da competição, Andrew Craig. "O dinheiro entra por diversas vias, seja pelas equipes, pelos patrocinadores das equipes e pilotos, pelos patrocinadores dos eventos e vendas de ingressos", explicou. Segundo ele, apenas a parte que toca à IndyCar é responsável pela movimentação de cerca de US$ 30 milhões anuais. Craig trava, atualmente, um braço-de-ferro pelo poder dentro da IndyCar com o presidente do Indianapolis Motor Speedway, Tony George, que pretende fundar uma nova liga para a categoria. George é o organizador das 500 Milhas, prova de maior prestígio e lucratividade na Indy. Agora, George está empenhado na construção de um circuito ovalado na Disney World, na Flórida, o qual sediaria uma das etapas do campeonato de sua liga, a Indy Racing League. "Esta competição entre nós é muito dura e ruim para os dois lados. Nós só somos fortes juntos", disse Craig. Mesmo pregando a união, o dirigente reconhece: "Sempre há o perigo de uma separação". Em relação à "invasão brasileira" na Indy —sete pilotos brasileiros estarão competindo na categoria a partir de sua terceira etapa, dia 2 de abril, em Phoenix (EUA)—, Craig fez elogios: "Não há invasão. Os brasileiros são muito bem vindos." "A Indy sempre terá espaço para pilotos que se mostrarem rápidos e competitivos. Nós gostamos de gente assim e os brasileiros são talentosos", completou. (MT) Texto Anterior: Audiência vai a 11 pontos na TV Próximo Texto: Prova da Flórida pode sair de Miami em 96 Índice |
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