São Paulo, sábado, 11 de março de 1995
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Notas

JOSÉ HENRIQUE MARIANTE

Reportagem da italiana "AutoSprint" explica bem que nem tudo são flores na Indy. Cinco times abdicaram do campeonato este ano e a tal Indy Racing League, torneio paralelo organizado pelo manda-chuva de Indianápolis, Tony George, já tem seis provas em seu calendário alternativo.

O grande dilema da Indy é que ela vem se aproximando de problemas comuns à F-1. Leia-se inflação nos custos e times milionários convivendo com equipes pobres, minando a competitividade.

A Marlboro tratou de garantir seu espaço. Atrelou sua marca em nada menos que onze pilotos brasileiros este ano e não se esqueceu dos ainda promissores. Um verdadeiro monopólio.

O problema do cockpit dos novos McLarens é um escândalo. E deve reacender as diferenças entre Nigel Mansell e Ron Dennis.

Animado com seu desempenho na primeira prova da temporada, Christian Fittipaldi já faz apostas. Permite ao cabelereiro Wanderley Nunez passar máquina 4 na sua cabeça se largar na primeira fila das 500 Milhas de Indianápolis.

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