São Paulo, domingo, 12 de março de 1995 |
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Luzes, câmera e paciência Não há nenhum pré-requisito para virar estrela. Mas alguns fatores ajudam. Segundo Cassolari, as ondas ganham mais destaque em loiras ou ruivas. Morenas não ficam tão bem - para estas, o profissional sugere uma tintura, que tem ainda a vantagem de deixar os fios mais grossos. Cabelos lisos se prestam melhor ao processo: nos crespos, os bobs deixarão marcas. Mas os fios não podem ser muito fininhos. Nestes, o penteado despenca depois de meia hora. É possível cachear cabelos curtos, mas é preciso pericia. Nos médios e longos, o penteado é mais fácil e duradouro. Em qualquer tipo de cabelo, é aconselhável o uso de um fixador antes de enrolar (pode ser mousse). Para forjar os rolinhos, há duas opções: usar os velhos e bons bobs, ou o prático "baby liss" - ferros quentes em que são enrolados os fios. A primeira alternativa, embora mais demorada (leva cerca de uma hora e meia), é melhor: o cabelo fica mais ondulado e o penteado, mais firme. As mechas são separadas e enrolados nos bobs. Depois, "chá" de secador de 40 minutos a uma hora. No acabamento, os fios devem ser bem escovados, para tirar marcas. O toque final, que deixa o cabelo "montado", é feito com brilhantina - escolha uma de boa qualidade, como a Molding Mud, da Sebastian. Espalhe um pouco na palma das mãos e aplique com as pontas dos dedos pelo cabelo, menos raízes. Texto Anterior: Onda de estrela Próximo Texto: Cabeça iluminada; "É tudo, é tudo!" Índice |
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