São Paulo, segunda-feira, 20 de março de 1995 |
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Muitos patrocínios, mas apenas um pódio
JOSÉ HENRIQUE MARIANTE
Além de ser o que tem mais chances de perpetuar a boa fama do país nas pistas, Barrichello conta com a própria imagem, construída cuidadosamente por sua família desde os tempos em que corria de kart. Esses fatores, mais o fato de que a mídia e patrocinadores precisavam criar um sucessor imediato do fenômeno Senna, desembocaram numa situação inédita. Barrichello, apesar de ainda possuir apenas um pódio (Aida/94) e uma pole (Bélgica/94) em seu currículo, já tem contratos milionários de publicidade. Se sua figura já era constante na TV em anos anteriores, agora se tornou maciça, vendendo de refrigerantes a automóveis. Basta saber o quanto os resultados de Barrichello este ano influirão em seu marketing. Até agora, também por situações externas, pouco importaram. (JHM) Texto Anterior: COMO FOI EM 94 Próximo Texto: FIA planeja corrida na China; Morte de Senna derruba índices; Paquistão teve 261 horas de F-1; O NÚMERO; Reforma custa R$ 5,7 milhões; Autódromo vai abrigar 60 mil; A FRASE; Obras em Monza causam confusão; Índice |
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