São Paulo, quarta-feira, 22 de março de 1995 |
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Assassinato é reconstituído
LUCIANA CAMARGO
Ela é acusada de mandar matar o marido, o diretor-contábil do Banco Itamarati, Gavril Weisz, na noite do dia 12 de março. Martins decidiu pedir a prisão de Lúcia depois de acompanhar ontem a reconstituição que aconteceu na casa da acusada. Segundo ele, na reconstituição teria ficado "claro" que ela teria premeditado o crime. O delegado disse que também vai pedir a prisão de Valdelaine Pereira, 23, acusada de atirar contra Weisz e de seu namorado, Silvio César da Silva, 19. Martins afirmou que espera concluir o inquérito e pedir a preventiva dos acusados no dia 11 de abril. Lúcia, Valdelaine e Silva participaram ontem da reconstituição do crime, que começou às 15h e foi concluída duas horas e 30 minutos depois. Eles chegaram ao local do crime às 14h e depois da reconstituição foram levados de volta para a cadeia pública de Americana, onde cumprem a prisão temporária de 30 dias. O filho de Lúcia, Paulo Leonardo Weisz, 12, não compareceu à reconstituição. Ele foi substituído pelo adolescente M.S, 15, que mora no mesmo bairro do casala. Texto Anterior: Região teve 6 chacinas em 94 Próximo Texto: Acusado pela morte de menores nega ter sido autor de disparos Índice |
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