São Paulo, quarta-feira, 29 de março de 1995 |
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DIFERENÇAS ENTRE A OPERAÇÃO RIO 1 E 2 Operação Rio 1 1. Ações baseadas na ocupação temporária (de dois a três dias) de favelas e no estabelecimento de Postos de Controle de Trânsito em pontos de acesso ao Rio e a diferentes áreas da cidade. 2. Não houve maior preocupação em se estabelecer rígida vigilância nos aeroportos e portos, áreas-chave do tráfico de armas e drogas 3. Não houve um trabalho prévio de levantamento da situação do comércio de drogas nas favelas. Com exceção da ocupação das favelas de Vigário Geral e Parada de Lucas, o Exército demonstrou não ter conhecimento prévio da localização dos depósitos de armas e drogas nas favelas. 4. Além das tropas federais, apenas tropas de elite da PM participaram de algumas das ações. Operação Rio 2: 1. De acordo com o governador Marcello Alencar, haverá ênfase ao patrulhamento das vias públicas e áreas estratégicas. Não haverá, segundo ele, ações de ocupação de favelas como as ocorridas na primeira fase 2. Será enfatizada a necessidade de controle das fronteiras, portos e aeroportos 3. Cada ação deverá ser precedida de estudo da situação de cada local, ou seja, pelo trabalho de informações 4. O convênio prevê uma maior participação da Polícia Federal, que deverá atuar no controle dos portos e aeroportos. As Forças Armadas também deverão participar destas ações. Texto Anterior: Governo assina novo convênio antiviolência Próximo Texto: PMs são presos por extorsão Índice |
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