São Paulo, quarta-feira, 29 de março de 1995 |
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Novos saem do ostracismo
MARCELO DAMATO
Jogadores como Narciso e Beto deram autógrafos, o que quase não haviam feito no primeiro dia. "Desde ontem, tenho dado vários autógrafos", despistou Narciso, no saguão do hotel, enquanto atendia seis torcedores. Essa rotina não foi de fato a do primeiro dia. No chegada ao hotel havia cerca de 20 pessoas. Nenhuma gritou o nome de um novato na seleção —são nove ao todo. Vários passaram pelos torcedores sem serem reconhecidos. Essa atitude pôde ser vista também entre os torcedores que foram ao Serra Dourada. No final do treino, anteontem, o campo foi invadido. Enquanto Viola, Túlio e até os dublês Dil, Lúcio e Márcio —jogadores do Goiás que haviam completado o time reserva—, eram cercados, alguns novatos pareciam invisíveis. Beto e Fábio Baiano desceram incólumes ao vestiário; Túlio teve que contar com ajuda dos policiais, que afastaram os fãs. (MD) Texto Anterior: Misto do Brasil faz 'amistoso-laboratório' Próximo Texto: Honduras busca contra-ataque Índice |
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