São Paulo, sábado, 1 de abril de 1995
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Início de uma série; Fidelidade; Fim da linha; De fora; FHC e as ONGs; Astral; Na estrada; Sonho; BB avança; Maldade

DE FORA

Início de uma série
FHC não queria demitir ministros antes de um ano de governo. Por causa das dificuldades iniciais, parte do grupo de assessores mais próximos quer agora convencê-lo a mudar de idéia. A saída de Muylaert pode ser um sinal.

Fidelidade
Roberto Muylaert avisa que continuará a fazer campanha pela eleição de Jorge Cunha Lima para a presidência da Fundação Padre Anchieta (TV Cultura). O ex-secretário de Comunicação descarta concorrer de novo ao posto.

Fim da linha
No que depender de Jorge Bornhausen, o Conselho Político pode ser extinto. Para o presidente do PFL, o órgão já cumpriu sua função e, agora, o melhor é que FHC assuma a coordenação política, com a ajuda dos aliados.

Deputados da região amazônica reclamavam ontem por não terem sido convidados para um almoço hoje com FHC em Manaus. Ildemar Kussler (PSDB-RO) prometia ir mesmo assim, dizendo acreditar num "problema do cerimonial".

FHC e as ONGs
FHC terá encontros separados com vários movimentos de direitos humanos durante sua visita aos EUA este mês. Tudo foi acertado pelo ministro das Relações Exteriores Luiz Felipe Lampreia.

Astral
Pérsio Arida, presidente do BC, estava de bom humor ontem. No aeroporto de Brasília, deu boas risadas junto com José Genoino antes de embarcar para São Paulo. "Ele está convencido de que já há desaquecimento", diz o petista.

Na estrada
Vicentinho, da CUT, passou a semana num périplo pelo país para criticar as reformas na Constituição pretendidas por FHC. Esteve em Minas Gerais, Brasília, Rio Grande do Norte e Bahia.

Sonho

BB avança
O Banco do Brasil transferiu de Brasília para São Paulo, no final do ano passado, a sede da sua gerência de câmbio. A participação do banco nesse mercado cresceu até agora mais de três pontos percentuais: de 16% para 19,82%.

Maldade
Paulo Renato encontrou-se com Cristóvam Buarque e não resistiu: "Já que estão sobrando marmitas, dá para a gente distribuir em escolas". O DF jogou fora algumas marmitas reservadas para os manifestantes contra as reformas.

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