São Paulo, sábado, 1 de abril de 1995 |
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Prisão de camelô pode abrir caso diplomático
CARLOS ALBERTO DE SOUZA
"Foi um procedimento ilegal, comprovado no inquérito policial militar e no inquérito policial civil", disse o secretário da Justiça e da Segurança do Rio Grande do Sul, José Fernando Eichenberg. No dia seguinte à prisão de Santos, um grupo de homens encapuzados invadiu o presídio de Uruguaiana e o matou. O camelô era acusado de matar um PM. A Justiça decretou a prisão temporária de 12 PMs gaúchos suspeitos da morte de Santos. A operação conjunta das polícias de Uruguaiana e de Paso de los Libres, sem nenhum amparo legal, será submetida ao governador Antônio Britto (PMDB), que deverá levar o caso ao Itamaraty. Texto Anterior: Mulher é acusada de mandar matar marido Próximo Texto: Professores decidem manter greve em SP Índice |
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