São Paulo, sábado, 1 de abril de 1995 |
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Carlão vai transmitir experiência à equipe
SÉRGIO KRASELIS
Carlão é o único dos cinco brasileiros que atuavam na Itália a permanecer na disputa do título da Superliga Nacional Masculina de Vôlei 94/95 defendendo a Frangosul-Ginástica (as equipes de Tande, Giovane, Maurício e Marcelo Negrão já estão eliminadas). "Ainda não havia pensado nisso, mas estou feliz porque tenho condições de passar minha experiência ao time", diz Carlão. Refeito da contusão no joelho que o deixou afastado por alguns jogos, o atacante revelou que disputar a Superliga foi difícil. "Estava acostumado a jogar na Itália no inverno e aqui tive que atuar no verão. Isso me deixou um pouco desgastado", conta Carlão. Para ele, a mudança para Novo Hamburgo, onde vive com sua família, foi tranquila. "A cidade adora vôlei e além disso estou convivendo com um dos grupos mais tranquilos com o qual já trabalhei", afirma o jogador. Carlão diz que se a sua equipe não sacar bem contra o Suzano amanhã poderá ter dificuldade para vencer. "Eles têm um ataque e bloqueio muito fortes. E vamos tentar anular isso", diz Carlão. O atacante pretende conseguir alguns dias de folga com o técnico José Roberto Guimarães, da seleção brasileira, antes de se apresentar para os treinos para a Liga Mundial, que começa em maio. "Ainda não conversei com o Zé, mas acho que ele vai dar uma folga para quem disputar as finais da Superliga", confia o atacante. Carlão acredita que amanhã será travada uma verdadeira batalha em Suzano. "Vai ser difícil, principalmente porque estamos na casa do adversário. De qualquer maneira, o jogo promete", diz Carlão. Texto Anterior: Bragantino tenta esquema especial Próximo Texto: Leite Moça e L'Ácqua jogam pela semifinal Índice |
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