São Paulo, domingo, 2 de abril de 1995
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Amores heterossexuais de Cocteau saem em livro; Economista recebe US$ 1,4 mi por livro; Argentino Puenzo dirige filme sobre Che Guevara; Getty financia festival de cinema mudo na Itália

Amores heterossexuais de Cocteau saem em livro
Acaba de sair na França "Les Belles de Cocteau", de Dominique Marny. O volume centra seu discurso nas relações heterossexuais do poeta Jean Cocteau, que era considerado homossexual. Segundo a autora, o principal amor de Cocteau foi Natalie Paley, princesa russa que conheceu em 1927. A relação não foi adiante pois ela era casada com o estilista Lucien Lelong. A autora é sobrinha-neta de Cocteau.

Economista recebe US$ 1,4 mi por livro
A editora norte-americana Harcourt Brace ofereceu US$ 1,4 milhão a Gregory Mankwin, 37, professor da Universidade de Harvard, para que escreva um livro destinado às faculdades de economia. A editora quer repetir o sucesso dos livros do Prêmio Nobel Paul Samuelson, usados em cursos básicos de economia de todo o país.

Argentino Puenzo dirige filme sobre Che Guevara
O diretor argentino Luis Puenzo ("A História Oficial") está preparando um filme sobre Che Guevara. A história será baseada nos diários de viagem de Guevara e de seu amigo Alberto Granado. As filmagens, em espanhol e com atores desconhecidos, começam no final deste ano.

Getty financia festival de cinema mudo na Itália
O milionário americano John Paul Getty financiará com US$ 130 mil a próxima edição do Festival de Cinema Mudo de Pordenone (norte da Itália), o mais importante do gênero no mundo. O evento acontece em outubro. Getty, que vive em Londres, é colecionador de filmes, livros e manuscritos.

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