São Paulo, quinta-feira, 27 de abril de 1995 |
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Secretário dos EUA dá ajuda para atrair investidores
GILBERTO DIMENSTEIN
Os efeitos da crise mexicana foram contidos, preservando a América Latina, disse ontem em discurso no Fundo Monetário Internacional (FMI). Na segunda-feira o diretor-gerente do FMI, Michel Camdessus, afirmou que o Brasil estava a salvo do "contágio mexicano", elogiando as medidas preventivas do Brasil. Mesmo com o suposto fim do "contágio", Rubin diz que as perspectivas da América são menos "róseas" que as previstas antes da crise do México. Mas serão mantidas as taxas de crescimento. Para Rubin, já existiriam motivos para um "cauteloso otimismo" em relação ao México. O "cauteloso otimismo" se deveria ao aumento da procura pelo peso (o que faz subir seu valor) e o fato de o México ter aplicado um plano de estabilização, considerado "forte". "Ficou demonstrado como é importante não confundir estabilidade superficial com sólida sustentação", analisou. (GD) Texto Anterior: Indústria quer dólar cotado a R$ 0,98 Índice |
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