São Paulo, domingo, 07 de maio de 1995 |
Texto Anterior |
Próximo Texto |
Índice
o concretismo não morreu
SÉRGIO DÁVILA Quando pensávamos estar livres do concretismo, surgiu Arnaldo Antunes. Seu disco "Ninguém" é basicamente chato.Ele pode ser genial em certas letras, mas 60 minutos de seu som chateia muito e diz pouco. Aqui, musica de qualquer jeito poema de Augusto dos Anjos e desperdiça duas músicas, de Gil e Lupicínio, em releituras bobas. O próprio Gil define o disco como "um estereopiscapisca claro vaga escuro vaga bunda vaga lume(in)ismo mortovivo tremor fragor fulgor primor!" Entendeu? Nínguém - Arnaldo Antunes.16 faixas: duração não fornecida. Lançamento BMG Ariola. Nas lojas. Preço médio: R$ 20. Texto Anterior: Negritude cai nos negócios Próximo Texto: tudo que você queria saber Índice |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |