São Paulo, segunda-feira, 8 de maio de 1995
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Franquia é saída para médico e engenheiro

DA SUCURSAL DO RIO

Um recém-formado em direito, uma engenheira eletrônica que quer subir na vida, uma pedagoga frustrada com a realidade das escolas e um médico preocupado com a aposentadoria estavam conversando um certo dia e encontraram a solução para seus problemas: abrir uma loja de doces.
Foi assim que, há cerca de três meses, Cláudio da Costa Pinto Barros (o advogado), sua namorada Regina Helena Faria de Almeida (a engenheira), seu irmão Marco Antônio Faria de Almeida (o médico) e sua mulher Fátima Regina Rodrigues de Almeida (a pedagoga) viraram sócios de uma franquia da Amor aos Pedaços.
A loja já fatura cerca de R$ 1.500 por dia, o suficiente para pagar a compra da loja, permitir que os custos sejam cobertos e para tirar um ``pró-labore" (salário) de cerca de R$ 500.
Eles acham que quando quitarem as dívidas o negócio vai melhorar ainda mais.
``No máximo em dois anos, abrimos outra loja', diz Cláudio da Costa Pinto de Barros.

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