São Paulo, quinta-feira, 11 de maio de 1995 |
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Pequena empresa tem estímulo
FLÁVIO CASTELOTTI
A partir de agora, os ministérios da Saúde, Trabalho, Meio Ambiente e Comércio vão unificar os trâmites de abertura e fiscalização dessas empresas. Além disso, as empresas ficam isentas de apresentar vários documentos de caráter burocrático no que diz respeito à exportação. O presidente anunciou também a criação de um imposto de importação de 35% para calçados e produtos têxteis, provenientes de países com os quais o México não possui acordo bilateral de comércio. Essa medida afeta principalmente países asiáticos, como China e Índia. Nos últimos anos, esses países obtiveram forte penetração no mercado mexicano, devido ao baixo preço de suas mercadorias. Produtos brasileiros continuam isentos da alíquota, pois há um acordo de preferência comercial vigente até junho próximo. Criticas Líderes empresariais mexicanos consideraram insuficiente o pacote de apoio à pequena empresa. ``As medidas não abordam o aspecto trabalhista nem o educacional", disseram os presidentes da CCE (Conselho coordenador Empresarial) e Concamin (Confederação Nacional de Câmaras Industriais). No México, as micro, pequenas e médias empresas representam 99% do número de estabelecimentos. Elas respondem, ainda, por 78% dos postos de trabalho. (FC) Texto Anterior: Inflação chega a 8% no México em abril Próximo Texto: Chile quer acelerar ingresso no Mercosul Índice |
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