São Paulo, domingo, 14 de maio de 1995
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'Tive mais vontade de batalhar'

ANDRÉA DANTAS
DA REDAÇÃO

Erramos: 14/06/95
A reportagem "Tive mais vontade de batalhar" foi publicada duas vezes à página 3-4 ( Cotidiano) de 14/5.
`Tive mais vontade de batalhar'
Durante a gravidez, a empresária Marcia Rocha, 34, até pensou na possibilidade de parar de trabalhar após o nascimento do bebê. ``Achei que ia ser daquelas mães bem bobas, que não querem sair de perto do filho", lembra.
Mas assim que Marcos nasceu, há dois meses, surpresa. ``Me deu mais vontade de trabalhar, de batalhar por ele", diz.
Dona de uma fábrica de cintos, ela voltou ao trabalho quando o filho completou um mês. ``Mas faço questão de amamentá-lo de manhã e à noite."
Para Marcia, ser mãe está sendo bem mais fácil do que ela esperava. ``Isso me incentivou a voltar a trabalhar logo."
Em seu segundo casamento, ela considera que a espera até depois dos 30 foi fundamental para conseguir equilibrar filho, negócios e marido de forma harmoniosa.
``A relação marido-mulher muda depois do filho. Perdemos a liberdade de viajar todos os fins-de-semana, tem mais uma pessoa morando em casa (a babá)... É preciso ter cabeça para abrir mão da liberdade", avalia.
Apesar de considerar o pequeno Marcos sua maior realização, Marcia não pensa em mais uma criança. ``Pelo menos por enquanto. Quero me recuperar bem desse."
(AD)

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