São Paulo, domingo, 14 de maio de 1995 |
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Coluna Joyce Pascowitch
JOYCE PASCOWITCH PRONTA ENTREGABoca quente Alquimia pouca é bobagem. As feitiçarias culinárias de Neka Menna Barreto já extrapolaram os limites de São Paulo -e se espalharam Brasil afora. O Rio já tem até versão local -Leticia Monte, a quituteira da estação. Clientes da cozinha alternativa de Neka não precisam ser apenas ricos. Compromisso com originalidade é fundamental -e todos agradecem. Pratos que não são pratos, copos que são tubos de ensaio. Misturas inusitadas, ingredientes afro punks. Banqueiros, empresários, publicitários, madames em geral -ricos de todos os gêneros se curvam aos efeitos da mistura fina. * Em quem falta sal? Em quem só sabe ser doce. Quem já passou do ponto? Quem bebe demais. Quem merece ficar na Cônsul? O ligadão. Quem é uma Brastemp? Quem não sabe que é -e é. O que não faltaria em sua festa de Babette? Os amiguíssimos. Poção mágica. Smart drugs. Quem merece ir pra frigideira? Os copiadores. Namoro apimentado ou relação algodão-doce? Namoro apimentado: fácil de entrar, difícil de sair. Qual o néctar dos deuses? Meu namorado. Uma grande abobrinha. À javanesa. Uma receita para seus ``seguidores". Criatividade. Maga Patalógika ou Madame Min? Maga Patalógika. O que não entra no seu caldeirão? Aji-No-Moto, anilina -e imitação. Próximo Texto: Coluna Joyce Pascowitch Índice |
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