São Paulo, quarta-feira, 24 de maio de 1995 |
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Grupo denuncia roubo de peças arqueológicas
DA AGÊNCIA FOLHA, EM BELÉM O Grupo de Defesa da ilha de Marajó (norte do Pará) pediu ao governo do Estado que sejam investigados supostos saques a sítios arqueológicos da ilha.Os sítios são locais onde são realizadas pesquisas e coleta de material arqueológico, ou seja, objetos deixados por civilizações antigas. Segundo a entidade, há casos de peças que foram parar nos Estados Unidos, para onde teriam sido contrabandeadas. A cultura de cerâmica marajoara encontrada nesses sítios arqueológicos data de até 3.000 anos atrás, de acordo com estudiosos. O museólogo Giovanni Gale, do Museu de Marajó, defende uma ação policial contra os saques e uma campanha entre moradores e fazendeiros pela preservação das peças. Segundo estudos da arqueóloga norte-americana Anna Roosevelt, povos desenvolvidos, como os marajoaras, ocuparam a Amazônia antes da chegada dos europeus à América. Texto Anterior: Campanha pró despoluição é lançada no PR Próximo Texto: Cidade faz campanha para tombar igreja Índice |
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