São Paulo, quinta-feira, 25 de maio de 1995
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Mandela retoma diálogo com zulus; Explosão em fábrica mata 23 na Índia; Avião Bandeirante cai e 12 morrem; Israel e Síria aceitam negociar Golã; Torturador é preso na Croácia; General argentino acusa líder das mães; Lei da eutanásia passa na Austrália

Mandela retoma diálogo com zulus
O Congresso Nacional Africano, partido do presidente Nelson Mandela (foto), e o Inkatha-Partido da Liberdade, da etnia zulu, voltaram a negociar uma reforma na Constituição sul-africana, após mais de um ano sem acordos. O Inkatha pede maior autonomia para a Província de KwaZulu-Natal (sudeste). O CNA quer um governo centralizado.

Explosão em fábrica mata 23 na Índia
Uma explosão em uma fábrica de fogos de artifício na Índia matou ontem 23 pessoas e deixou 10 com graves queimaduras.

Avião Bandeirante cai e 12 morrem
Doze pessoas a bordo de um Bandeirante morreram depois que o avião, fabricado pela Embraer, caiu ontem à tarde perto de Leeds (Inglaterra). O avião ia de Leeds a Aberdeen (Escócia) e caiu após uma tempestade.

Israel e Síria aceitam negociar Golã
Israel e Síria aceitaram iniciar negociações para que Israel devolva as colinas de Golã à Síria. As negociações devem acontecer em Washington em junho. A área foi ocupada pelos israelenses em 1967 e anexada em 1981.

Torturador é preso na Croácia
O governo croata prendeu ontem Mirko Grahorac, 53, sérvio-bósnio acusado de assassinar e torturar em 1992 muçulmanos e croatas em campos de concentração na Bósnia, dentro da política sérvia de "limpeza étnica".

General argentino acusa líder das mães
O chefe do Exército argentino, Martín Balza, acusou por calúnia e injúria Hebe de Bonafini, líder das Mães da Praça de Maio, grupo que reúne mães dos desaparecidos durante a ditadura militar argentina (1976-83). Bonafini atacou autocrítica de Balza sobre violações de direitos humanos na ditadura.

Lei da eutanásia passa na Austrália
O Parlamento do Território do Norte da Austrália aprovou ontem lei autorizando a eutanásia voluntária. É o terceiro lugar do mundo que legaliza o direito à morte para pacientes em estado terminal (os outros são a Holanda e o estado do Oregon, nos Estados Unidos).

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