São Paulo, domingo, 4 de junho de 1995 |
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Coluna Joyce Pascowitch
JOYCE PASCOWITCH PRONTA ENTREGACâmara indiscreta Na reta final de seu segundo livro, ``O Matador" -o primeiro foi ``Acqua Toffana"-, Patricia Melo, aos 32 anos, virou musa do ramo. É tão noir que foi convocada para assinar o roteiro de ``O Caso Morel", de Rubem Fonseca, que Suzana Amaral dirige. Quando não escreve -e quando escreve também-, se refugia no sítio que divide com o marido, o videasta Hugo Barreto, em São Francisco, na serra da Mantiqueira. Lá descobriu a cozinha -e o prazer de plantar sozinha uma floresta. Quem é seu Rubem Fonseca preferido? O próprio. E sua Patricia Highsmith de cabeceira? Céline. Ana‹s Nin ou Henry Miller? Henry Miller Poesia concreta ou arte abstrata? Nenhum dos dois -chatésimos. Boquitas pintadas ou Big Loira? Caras lavadas. Por quem seus sinos dobram? Por meu marido. Corações ou mentes? Corações e mentes. Virginia Woolf ou Lillian Hellman? Virginia Woolf. Pós-moderno ou pré-colombiano? Pré-colombiano. Los Angeles ou Rive Gauche? Rive Gauche. Tempero ideal para apimentar sopa de letras: Um pouco de crime e outro de sexo. O que torna uma sopa de letras indigesta? Muito blablablá. Para quem você faria uma dedicatória? Para Rubem Fonseca -ao mestre com carinho. Próximo Texto: Coluna Joyce Pascowitch Índice |
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