São Paulo, quarta-feira, 7 de junho de 1995
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NAMORO VIRTUAL

LUCIA REGGIANI
DA REPORTAGEM LOCAL

Namoro virtual não requer cara nem coragem. A aproximação independe de beleza, idade, formação e classe socioeconômica. No mundo dos computadores e das linhas telefônicas, valem quem está disponível e a melhor conversa. Nos BBS, serviços de mensagens, a paquera se disseminou e criou códigos. Escrever só em maiúsculas, por exemplo, é sinal de arrogância. Alguns BBS promovem encontros de verdade entre os conquistadores associados.
O namoro também prospera na Internet, embora o acesso à rede mundial seja restrito. Há áreas de conversa on line, conferências sobre sexo seguro, testes e sex shop.
Quem ainda não caiu nas redes pode trocar mensagens pelo videotexto no Dia dos Namorados (12 de junho). Ou encontrar, nos CD-ROM, ciberparceiras como Virtual Valerie. Ou Susy, que se despe quando perde no jogo ``StripPoker".

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sobre namoro virtual nas págs. 6-6, 6-8, 6-9 e 6-33.

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