São Paulo, quinta-feira, 8 de junho de 1995 |
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Praia do Francês é a preferida
FABÍOLA SALANI
As ondas do mar batem nos arrecifes, a menos de 2 km da costa, fazendo um espetáculo com a água. A areia fofa convida o turista a deixar os pés descalços para sentir sua maciez. A infra-estrutura inclui bares à beira da praia, além de cadeiras, mesas e guarda-sóis na areia, dispensando o turista do uso de material próprio. Os bares têm banheiros limpos e duchas de água doce. Há ainda lojas de artesanato local. A principal desvantagem da praia do Francês são os ouriços. Vivendo em colônias no mar, os bichinhos enchem de espinhos quem encostar neles. Uma regra na praia (e em todas as compras): pechinchar. Os vendedores ambulantes e de artesanato fazem preços facilmente negociáveis. A porção de ostras é um exemplo. O vendedor começa com R$ 5. Um pouco de desinteresse faz o preço baixar para R$ 4. Negociando, a iguaria pode ser adquirida por R$ 3. O preço médio das cervejas em garrafa nos bares da orla da praia é R$ 1,50. O coco verde sai a R$ 1. Uma batida de abacaxi feita dentro da própria fruta custa R$ 3. Peça o miolo do abacaxi também: o vendedor coloca um pouco de leite condensado na fruta, que é espetada em um palito de sorvete. (FS) Texto Anterior: Litoral norte dá "banho" de tranquilidade Próximo Texto: Corpus Christi é festa para fiéis e pagãos Índice |
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