São Paulo, quarta-feira, 14 de junho de 1995
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Fabinho não teme violência

ARNALDO RIBEIRO
DA REPORTAGEM LOCAL

O atacante Fabinho é a principal arma do Corinthians para vencer o Grêmio hoje, no Pacaembu.
O jogador atuou pela equipe gaúcha em 1993 e 1994 e passará as principais informações sobre o adversário ao técnico Eduardo Amorim.
``O Grêmio é uma equipe que joga duro, mas sem deslealdade", afirmou.
(AR)

Folha - Técnicos como Telê Santana e Wanderley Luxemburgo dizem que o Grêmio é uma equipe violenta. Você, que já jogou lá, concorda com eles?
Fabinho - O Grêmio, como qualquer equipe gaúcha, marca muito forte. Mas não vejo má intenção nos jogadores. Espero um jogo truncado, mas sem violência.
Folha - O jogo truncado ajuda ou atrapalha o Corinthians?
Fabinho - Atrapalha. Cabe ao juiz não deixar o time deles se impor pelas faltas. Ele deve coibir o antijogo.
Folha - O estado do gramado do Pacaembu é outro fator prejudicial?
Fabinho - Nós seremos prejudicados em todos os sentidos. O gramado está horrível e, devido à interdição do tobogã, o número de torcedores será pequeno. No Sul, enfrentaremos mais de 60 mil torcedores.
Folha - Quais são os pontos fortes do Grêmio?
Fabinho - Além da marcação dura, eles se destacam nas jogadas aéreas com Jardel. Temos que ficar atentos.

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