São Paulo, quinta-feira, 22 de junho de 1995 |
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Corintianos vivem tumulto ao chegar
BIA ABRAMO
Os ônibus deram voltas ao redor do Olímpico e foram estacionar cerca de 500 metros do estádio. Gremistas na calçada e corintianos nas janelas dos ônibus trocavam insultos. Um corintiano foi ferido na cabeça, por pedrada. Um diretor da torcida organizada Gaviões da Fiel, Eduardo Rosenberg, 24, mostrava apreensão no interior de um dos ônibus. ``A polícia está desorganizada. Parece que não teremos uma rampa isolada, nem lugar para estacionar os ônibus." Para o organizador da viagem dos corintianos até Porto Alegre e integrante da Gaviões da Fiel, Marcelo Patrício, a recepção da torcida por parte da Brigada Militar foi ``boa". Os ônibus que vieram por via rodoviária de São Paulo estavam concentrados no Estádio Beira-Rio (sede do Internacional, arqui-rival do Grêmio). Até as 18h15, ainda não tinham chegado ao estádio. O cabo Pilar, 33, da Brigada Militar, afirmou que a cavalaria iria escoltar os torcedores até o portão 14, exclusivo para os corintianos. (BA) Texto Anterior: Gaúchos começam a pensar na Libertadores Próximo Texto: Viola elogia a 'despedida' Índice |
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