São Paulo, quarta-feira, de dezembro de
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Bill Gates é a pessoa mais rica do planeta

DAS AGÊNCIAS INTERNACIONAIS

Bill Gates, da Microsoft Corp., com fortuna estimada em US$ 12,9 bilhões, encabeça a nona lista anual das pessoas mais ricas do mundo da revista ``Forbes".
É a primeira vez que um americano ocupa o primeiro lugar. A fortuna de Gates teve um crescimento de US$ 4,7 bilhões, ou 57%, no ano passado.
Warren Buffet, com uma fortuna estimada em US$ 10,7 bilhões, dono da Companhia de Investimentos Berkshire Hathaway, é a segunda pessoa mais rica do mundo, ficando com a posição que Gates ocupava no ano anterior.
Ambos ultrapassaram Yoshiaki Tsutsumi, do Japão, que ocupou o primeiro lugar na lista divulgada no ano passado.
Ao todo, diz a revista, existem 388 fortunas individuais ou de família que alcançam pelo menos US$ 1 bilhão. Ano passado havia 358. A soma total das 388 fortunas chega a US$ 893 bilhões. Os americanos entram com US$ 297 bilhões (33%).
Os EUA têm o maior número de bilionários (129), seguidos pela Alemanha, com 53, e pelo Japão, com 37.
Tsutsumi, que sofreu com a queda dos preços imobiliários no Japão, ficou com sua fortuna estimada em US$ 9 bilhões. Isso é US$ 500 milhões a mais do que ele tinha ano passado, porém menos da metade dos US$ 20 bilhões que se acreditava que possuísse.
Hans Rausing da Suécia, chefe do gigante internacional de embalagens Tetra Laval, também teve sua fortuna estimada em US$ 9 bilhões, juntando-se a Tsutsumi no terceiro lugar da lista, que não inclui membros da realeza ou chefes de Estado.
Paul Sacher, da Suíça, que se casou com uma integrante da família Hoffman, herdeiros do império farmacêutico Roche, ganhou por pouco de Tsai Wan-lin, de Taiwan, fundador da seguradora Cathay, que ficou no quinto lugar. A fortuna de Sacher foi estimada em US$ 8,6 bilhões.
Aparecem a seguir o empresário canadense Kenneth Thomson e Lee Shau Kee, de Hong Kong, que atua no mercado imobiliário, ambos com US$ 6,5 bilhões.
Chung Ju-yung, fundador do conglomerado sul-coreano Hyundai, com US$ 6,2 bilhões, e Li Ka-shing, de Hong Kong, cujos interesses vão do mercado imobiliário à energia e telecomunicações, US$ 5,9 bilhões.

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