São Paulo, segunda-feira, 10 de julho de 1995 |
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Gílson tem o melhor saque
SÉRGIO KRASELIS
O poder do saque do atacante pode ser medido por sua performance nos jogos da fase classificatória e nas partidas da fase final. Somados seus pontos em três fundamentos (ataque, bloqueio e saque), Gílson obteve a marca de 129 pontos, sem somar o jogo de ontem, contra a Itália. Ou seja, em 15 partidas, o atacante tem a média de 8,6 pontos por jogo. Campeão brasileiro pela Frangosul-Ginástica (RS) na Superliga Nacional 94/95, Gílson consegue, no ataque, atingir a bola a até 3,42 m de altura e seu bloqueio vai a 3,22 m (Negrão atinge 3,60 m no ataque e 3,22 m no bloqueio). Contratado para defender a Recra, de Suzano, na próxima temporada, Gílson se firmou como titular da seleção devido às contusões de Marcelo Negrão. Desde então, é um dos mais regulares na quadra. Folha - Como você avalia a atuação da seleção brasileira nos jogos da Liga Mundial? Gílson - Acho que o time ficou mais firme. No começo do torneio, sem Carlão e Negrão, a equipe estava sem consistência de jogo. Mas, aos poucos, ficamos mais entrosados. Folha - Você se firmou como titular no lugar de Negrão. Da equipe, quais os jogadores que chamaram mais sua atenção? Gílson - Sem dúvida, o Carlos Schwanke e o Alexandre. Eles mereceram ser convocados e isso prova que o vôlei brasileiro continua com capacidade de renovação. (SK) Texto Anterior: Cuba bate Rússia e fica com o terceiro lugar Próximo Texto: A esperada final Índice |
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