São Paulo, quinta-feira, 13 de julho de 1995 |
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Bois resgatam raízes do AM
LUCIANA VEIT
Vianna lembrou de uma história contada pelo músico Jorge Mautner. Durante um show nos anos 70, Gilberto Gil apresentou seu baterista como um índio amazonense, causando silêncio na platéia. ``Hoje, duas décadas depois, há um orgulho em ser amazonense, uma revalorização das raízes", diz Vianna. Ele compara o festival ao surgimento do Olodum e ao orgulho negro que tomou conta da Bahia. ``É muito legal porque os dois bois homenageiam a tribo saterê-maué e muitas das pessoas que estão representando são dela", diz ele. Ainda segundo o antropólogo, a mistura visual e musical é muito interessante. ``Tem uma coisa de heavy-metal e Spielberg, parece um videoclipe". (LV) Texto Anterior: Festival é `explosão de beleza e criatividade' Próximo Texto: Algazarra coletiva atenua rivalidade local Índice |
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