São Paulo, sexta-feira, 14 de julho de 1995 |
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Empresa deseja ver Villeneuve na Indy-96
MAURO TAGLIAFERRI
Líder do campeonato de 95 com três vitórias e 103 pontos, o piloto é o foco das atenções em Toronto, Canadá, onde ocorrem hoje os primeiros treinos para a 11ª etapa da Indy deste ano. Os contratos de Villeneuve com a Player's e com a equipe Green acabam no final da temporada, assim como o acerto entre a escuderia e a Imperial. A princípio, a Player's seria a patrocinadora do time de Gerry Forsythe, no qual corre o italiano Teo Fabi, em 96. A equipe terá mais um carro no ano que vem, provavelmente com o canadense Greg Moore, líder da Indy Lights, categoria de acesso à Indy. Mas o desempenho de Villeneuve e da Green fez a fábrica repensar seus planos. A Imperial Tobacco já cogita gastar cerca de US$ 12 milhões para, além de abraçar a Forsythe, manter-se na Green em 96. O medo da empresa é perder a imagem de um canadense vencedor -a marca Player's é forte no Canadá- para a rival Philip Morris, fabricante dos cigarros Marlboro. Esta, por sinal, teria dois caminhos para Villeneuve. Primeiro: levá-lo para a F-1. O piloto fez contatos com várias equipes, como Ferrari, Williams e Benetton, e deve testar um F-1 no fim do ano. Segundo: mantê-lo na Indy, mas na Penske, que deve voltar a competir com três carros. Texto Anterior: Barrichello busca pódio Próximo Texto: `Tio' Jacques é homenageado Índice |
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