São Paulo, segunda-feira, 17 de julho de 1995 |
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Evento trará poucos escritores estrangeiros
LUIZ ANTÔNIO RYFF
Outra atração importante é o guru da Internet, o norte-americano Nicholas Negroponte que vem divulgar ``A Vida Digital". Está prevista a vinda de autores portugueses, como Antonio Alçada Batista, Nuno Giudice e Francisco José Viegas. Além da romancista Augustina Bessa-Luis, que teve o livro ``Pedra de Toque" adaptado para o cinema por Manoel de Oliveira. O moçambicano Mia Couto, que terá seu romance ``Terra Sonâmbula" lançado aqui, também deve vir ao Brasil para a Bienal. A explicação para o número reduzido de estrangeiros é simples. ``As editoras preferem trazer autores fora do espaço da Bienal para concentrar a atenção da imprensa", explica Sérgio Machado, presidente do SNEL. Entre os escritores brasileiros que irão ao Riocentro, o destaque fica por conta do baiano Jorge Amado, que autografará a reedição completa de suas novelas pela editora Record. Ele estará acompanhado da mulher, Zélia Gattai, que lançará seu primeiro romance, ``Crônica de Uma Namorada". Fernando Henrique Cardoso e a primeira-dama Ruth Cardoso participam da Bienal com lançamentos: a Edusp publica ``Bibliografia da Juventude", de Ruth Cardoso, e a editora da Universidade de Brasília relança ``Do Espírito das Leis", de Montesquieu, com tradução de FHC. (LAR) Texto Anterior: VEJA QUAIS SÃO OS DESTAQUES DOS LANÇAMENTOS DA BIENAL Próximo Texto: Coluna Joyce Pascowitch Índice |
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