São Paulo, terça-feira, 18 de julho de 1995
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Nelore e nelore mocho faturam R$ 598 mil

DA REPORTAGEM LOCAL

Três leilões de nelore e nelore mocho foram promovidos por tradicionais criadores no mês de julho.
Foram negociados 348 animais por R$ 598,1 mil e a média por animal atingiu R$ 1.718.
Rubico Carvalho, de Barretos (438 km a noroeste de São Paulo), abriu as vendas dia 1º de julho, na fazenda Brumado, de sua propriedade.
Ele vendeu 145 cabeças de nelore, entre puros de origem (PO) e puros de origem internacional (POI), por R$ 392,2 mil. A média foi de R$ 2.704 (US$ 2.939).
O animal mais caro do leilão foi negociado por José Eduardo Prata Carvalho, filho de Rubico.
A fêmea Janeta POI da Boa Vista saiu por R$ 25 mil para a Varrela Agropecuária.
Rubico Carvalho, um dos pioneiros na importação de gado zebu da Índia para o Brasil, negociou seus animais em dez parcelas mensais e sem juros.
Fazenda tradicional de nelore mocho, a Ovídio Miranda Brito Agropastoril, sediada em Araçatuba (532 km a noroeste de São Paulo), promoveu seu remate no dia 8 último e conseguiu vender toda a oferta.
Foram comercializadas 86 cabeças por R$ 110,8 mil, com média geral de R$ 1.288 (US$ 1.400).
Os touros atingiram cotação média de R$ 1.435 (US$ 1.559), enquanto as fêmeas tiveram preço médio inferior, R$ 768 (US$ 834).
Também em Araçatuba (SP), cidade conhecida como a terra do boi gordo, o pregão Dia do Nelore, realizado terça-feira passada, vendeu 117 cabeças puras por R$ 95,1 mil.
A média alcançou R$ 813 (equivalente a US$ 883).

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