São Paulo, sábado, 22 de julho de 1995 |
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Palmeiras 'embola' o meio-campo
MÁRIO MOREIRA
A vitória é o único resultado que interessa ao Palmeiras. O Mogi precisa apenas do empate. A provável modificação no time palmeirense é a saída do lateral-direito Índio, com a volta do volante Amaral, que não atuou na vitória de 1 a 0 sobre o São Paulo por estar suspenso. A equipe ficaria, assim, com três meias defensivos (Amaral, Mancuso e Flávio Conceição) e sem lateral-direito. O Palmeiras passaria a ter cinco homens no meio-campo -além dos volantes, os meias Rivaldo e Edílson- para combater os seis meio-campistas do Mogi Mirim. Segundo o treinador, como o Mogi utiliza apenas um atacante, não é preciso manter uma linha de quatro defensores. Silva reconheceu, porém, que Índio -um lateral que apóia muito o ataque- pode fazer falta contra uma equipe que, provavelmente, atuará fechada na defesa. ``Sem o Índio, perco pelo lado e ganho pelo meio. Com ele, é o contrário. Estou colocando tudo na balança para decidir o que faço." O próprio técnico afirmou, no entanto, que deveria realizar uma alteração no meio-campo. O time também vai ser modificado no ataque: Alex Alves entra na vaga de Nílson. O centroavante está contundido, mas, segundo Silva, a mudança ocorreria mesmo que ele estivesse bem. O treinador considera Alex mais adequado a enfrentar o sistema defensivo do Mogi, que utiliza dois zagueiros marcando individualmente e um na sobra, como líbero. ``Precisamos de atacantes que se mexam bastante. O Alex faz isso melhor que o Nílson." Próximo Texto: Wágner se diz menos tímido Índice |
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