São Paulo, quarta-feira, 26 de julho de 1995 |
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Equipe vai manter freio na economia
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA O secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Pedro Parente, acha que um crescimento do PIB entre 4,5% e 5% é o ideal. Mas, apesar da desaceleração, a equipe econômica não pensa em flexibilizar as medidas de contenção ao crédito e ao consumo.Os dados do relatório do Ipea mostram que em junho cresceu a produção dos bens duráveis (geladeira e automóvel, por exemplo) e de capital (máquinas, por exemplo). O crescimento foi de 4,2% e 0,6%, respectivamente. A produção de bens intermediários (produtos químicos, por exemplo) teve uma queda de 10,4% em junho. A desaceleração da economia em junho provocou queda de 6,6% na indústria em relação a maio. Mesmo assim, esse resultado é inferior ao crescimento de 18,7% verificados nos cinco primeiros meses posteriores ao lançamento do real (agosto a dezembro do ano passado). O relatório do Ipea prevê ainda um crescimento de 11,4% no comércio e de 5,5% na construção civil, sempre em relação ao ano passado. A taxa de investimentos das empresas no segundo trimestre deste ano foi de 18,5% do PIB, igual à do primeiro trimestre, e superior aos 15,8% de igual período de 94. Texto Anterior: Bancários entregam hoje reivindicação na Fenaban; E mpresa lança software para avaliação física; ADVM premia melhores do marketing em 1995 Próximo Texto: Sigilo bancário; Onde há fumaça; Apesar do lobby; Houve reviravolta; Opção profissional; Lucro semestral;Disputa judicial; Pela transparência; Tomada de preços; Capital de giro Índice |
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