São Paulo, quinta-feira, 27 de julho de 1995 |
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O PROJETO DO GOVERNO Erramos: 28/07/95 Jane Vanini, Luiz Carlos Almeida, Nelson de Souza Kohl, Túlio Roberto Cardoso Quintiliano e Vânio José de Matos desapareceram no Chile, e não na Bolívia, como apontava quadro publicado ontem à pág. 1-11 ( Brasil) de ontem. O PROJETO DO GOVERNO O Estado reconhece como mortos 136 desaparecidos durante o movimento militar (1964-1985) Uma comissão ajudará a localizar as ossadas dos desaparecidos e se encarregará de estudar novos casos Cada família terá direito a indenizações que vão variar de acordo com a idade e profissão do desaparecido Os familiares poderão requerer os atestados de óbitos dos desaparecidos reconhecidos como mortos O projeto vai para o Congresso, que poderá fazer alterações O que os grupos de direitos humanos querem . Incluir nas listas os dados referentes aos locais e circunstâncias das mortes . A entrada na lista de 13 militantes mortos no exterior e de três que hoje são conhecidos apenas por apelidos . Que outros 217 ativistas polítcos mortos, cujas ossadas já foram encontradas ou com atestados de óbito expedidos, também entrem na lista . Incluir um representante da Comissão de Direitos Humanos da Câmara e um representante dos familiares dos desaparecidos na comissão especial do governo Os desaparecidos não-incluídos O nome e a suposta época do desaparecimento Antônio "Alfaiate", janeiro de 1974 "Joaquinzão", sem data do desaparecimento Pedro "Carretel", janeiro de 1974 Desaparecidos na Argentina Francisco Tenório Júnior, março de 1976 Jorge Alberto Basso, abril de 1976 Luiz Renato do Lago Faria, fevereiro de 1980 Maria Regina Marcondes Pinto, abril de 1976 Roberto Rascardo Rodrigues, fevereiro de 1977 Sidney Fix Marques dos Santos, fevereiro de 1976 Walter Kenneth Nelson Fleury, agosto de 1976 Desaparecido na Bolívia Luiz Renato Pires de Almeida, outubro de 1970 Desparecidos na Bolívia Jane Vanini, dezembro de 1974 Luiz Carlos Almeida, setembro de 1973 nelson de Souza Kohl, setembro de 1973 Túlio Roberto Cardoso Quintiliano, setembro 1973 Vânio José de Matos, outubro de 1973 Texto Anterior: Famílias de desaparecidos serão indenizadas Próximo Texto: 'Tortura Nunca Mais' critica a Rede Globo Índice |
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