São Paulo, quinta-feira, 3 de agosto de 1995 |
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Cosmética japonesa chega ao país em 96
VERÔNICA SINISCALCHI
"O marketing agressivo, o conhecimento do mercado e a origem japonesa foram alguns dos fatores decisivos na escolha da empresa", diz Walter Iihoshi, vice-presidente da Shizen. A empresa investirá US$ 1 milhão na primeira fase, quando serão estruturados os dez principais pontos de venda no eixo Rio-São Paulo. A Shizen estima faturar, no primeiro ano de atividade, US$ 1,5 milhão, o que irá representar cerca de 5% dos US$ 30 milhões faturados pelo grupo em 94. O Brasil é o último país da América Latina a ter um representante da marca japonesa. Segundo Iihoshi, a instabilidade na economia e altas taxas de importação não tornavam o Brasil um país atraente para se investir. Texto Anterior: Disney pode construir novo parque no país Próximo Texto: Dólar se valoriza em relação ao iene Índice |
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