São Paulo, domingo, 6 de agosto de 1995 |
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Kahena ST 1.600 é feita para as longas viagens
JOTA SANTANA
A posição do motor, bem adiantada no quadro (estrutura da moto), facilita mais o equilíbrio do piloto. Mesmo em baixas velocidades é possível manter a motocicleta sob controle. A suspensão traseira da moto foi especialmente desenvolvida, com um sistema de amortecedor único. Por ser bastante grande e pesada, exige vigor físico para ser conduzida em qualquer situação. É lenta em trânsito urbano. Ocupa praticamente o mesmo espaço de um automóvel pequeno. Já na estrada, desenvolve boa velocidade de cruzeiro com segurança e conforto. Nem sempre é possível transitar com a Kahena por entre as filas de automóveis que se formam nos congestionamentos, trabalho feito com muita facilidade por qualquer motocicleta. Para facilitar as manobras de estacionamento, a Kahena utiliza também a marcha à ré do motor Volkswagen, que é acionada por uma alavanca externa. O motor é forte mesmo em baixas rotações, o que permite retomadas rápidas de velocidade em qualquer marcha, tornando as ultrapassagem sempre seguras. Sem a aceleração impressionante das motos de grande cilindrada, a Kahena não faz feio frente à maioria dos carros. Seu desempenho não lembra nada o do Fusca. A bolha de plástico de sua carenagem oferece boa proteção contra chuva e vento, desviando tudo por cima da cabeça do piloto sem atrapalhar a visão. Com dois grandes faróis, suas condições de dirigibilidade também são satisfatórias à noite. Texto Anterior: Conheça o padrão usado no cálculo dos custos Índice |
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