São Paulo, segunda-feira, 7 de agosto de 1995 |
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Paraibano fala até para a Venezuela
XICO SÁ
Ele viajou 3.000 km, com o companheiro de equipe Abílio José (repórter de pista), para transmitir a final de ontem. Além de mandar o seu grito para a Paraíba, Florêncio fez um acordo com a Rádio Difusora de Boa Vista (Roraima), para quem também transmitiu o jogo. Daí vinha o orgulho de estar narrando Corinthians x Palmeiras também para a Amazônia. ``Garimpeiro e índio hoje vão tomar porre na selva ouvindo a Borborema", dizia. ``Não vai ter para mais ninguém". A farra da rádio paraibana só não foi completa por um detalhe: o repórter Abílio José não conseguiu credencial para fazer o seu trabalho de dentro de campo. Lá do alto, na arquibancada, descrevia anatomicamente cada ``canelada" dos beques alviverdes e alvinegros. Para transmitir a final, a Borborema gastou R$ 2,5 mil, incluindo passagens aéreas até São Paulo. Essa façanha foi bancada por um grupo de dez empresas, incluindo a Parmalat, patrocinadora do Palmeiras. (XS) Texto Anterior: Garçom viaja com seu locutor-ídolo Próximo Texto: Corinthians goleia no comboio Índice |
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