São Paulo, domingo, 20 de agosto de 1995 |
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AS DORES DE CABEÇA DO PT 1 - Falta de unidade Da ``direita" à ``esquerda", não há unidade nem mesmo nos grupos. A fragmentação se expressa em todas as instâncias do partido 2 - Falta de definição ideológica Partido não sabe qual o socialismo que defende. A generalidade do conceito é utilizada para evitar um confronto interno 3 - Disputas paroquiais A luta pelo poder em cidades e Estados, divide o partido. Fenômeno é maior em cidades quem que o PT é governo (Santos, Diadema, Goiânia por exemplo) 4 - Confrontos anunciados Luta entre Mercadante e Erundina, pela candidatura à Prefeitura de SP em 96, e Tarso Genro e Olivio Dutra, pelo governo gaúcho em 98 5 - Importância da via institucional As alas mais à esquerda tendem a minimizar a participação no parlamento 6 - Esvaziamento da vida partidária Os núcleos que oxigenavam o partido na década 80 tornaram-se peças de ficção 7 - Poder da burocracia Descompasso entre quem tem peso interno e quem tem voz na sociedade 8 - Defesa do corporativismo Presença excessiva das corporações estatais nas direções 9 - Visão excessivamente sindical Origem do partido e vínculo quase que formal com a CUT dão o viés petista 10 - Afastamento da juventude Partido perdeu o charme e militância envelheceu. A universidade já não é reduto exclusivo do petismo Texto Anterior: Dirceu espera evitar o "ultra-esquerdismo" Próximo Texto: Radicais propõem greve contra neoliberalismo Índice |
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