São Paulo, quarta-feira, 23 de agosto de 1995
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Notas

THALES DE MENEZES

Aumentam os rumores de que a Federação Internacional de Tênis deve soltar ainda este ano uma grande mudança nas regras. Seria uma única alteração, mas com efeito imediato na propalada intenção de tornar o tênis mais atraente.

Como ninguém é louco de achar que a FIT vai determinar qualquer coisa que obrigue as fábricas de artigos esportivos a mudarem seus produtos, qualquer mudança que já foi comentada por aí sobre mexer nas raquetes, bolinhas ou redes deve ser descartada. A atitude que alguns organizadores de torneios tomaram recentemente, de reduzir a pressão interna das bolas, gerou muita reclamação de fabricantes.

Com isso o melhor palpite para essa provável mudança é a regra do segundo saque. Há tempos que a FIT cogita em eliminar a chance de um segundo serviço para quem erra o primeiro. Assim, o jogador diminuiria a potência do saque para não jogar o ponto fora.

Na teoria, ok. Na prática, dúvidas. Um jogador como Pete Sampras tem o segundo serviço tão forte que continuaria a atemorizar seus adversários. O holandês Richard Kraijeck já disse que manteria seus saques a mais de 200 km/h.

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