São Paulo, quarta-feira, 23 de agosto de 1995
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Cremadas 175 vítimas de acidente de trem; Afeganistão mata 20 rebeldes em ataque; Neta de Einstein quer leiloar documentos; O NÚMERO; Petróleo de castelo não será explorado; Governador acusa presidente do México; EUA querem Pol Pot julgado no Camboja; Irã condena um à morte por corrupção

Cremadas 175 vítimas de acidente de trem
As autoridades da Índia realizaram ontem a cremação coletiva de 175 vítimas do acidente de trem de domingo em Ferozabad, no qual morreram ao menos 350 pessoas. A cremação é a forma comum de funeral no país. Não havia fornos suficientes e os corpos foram queimados ao ar livre. Um operador de sinais da ferrovia, desaparecido, é tido como culpado pelo acidente.

Afeganistão mata 20 rebeldes em ataque
Aviões do Afeganistão atacaram bases de guerrilheiros no sul do país e mataram pelo menos 20 pessoas. O Paquistão reclamou que, durante o ataque, os aviões invadiram seu território e lançaram foguetes, que destruíram uma escola sem deixar feridos.

Neta de Einstein quer leiloar documentos
Evelyn Einstein, neta do físico Albert Einstein, quer leiloar 450 cartas e documentos do avô, para pagar o tratamento dela de câncer no fígado. O advogado de Evelyn acredita que o preço do material pode atingir US$ 15 milhões. Ela pediu autorização à Justiça americana.

O NÚMERO
6...pontos percentuais caiu a popularidade do presidente francês Jacques Chirac desde sua posse, em maio, segundo o instituto CSA. Ele tem 55% de apoio.

Petróleo de castelo não será explorado
A empresa canadense Canuk decidiu não explorar petróleo nos jardins do castelo de Windsor, o favorito da rainha Elizabeth 2ª, do Reino Unido. A Canuk tinha concessão, até 7 de agosto, para iniciar a prospecção e não disse a razão da desistência.

Governador acusa presidente do México
O governador do Estado de Tabasco, Roberto Madrazo Pintado, pediu à Corte Suprema do México ação contra o presidente do país, Ernesto Zedillo, e o procurador-geral, Antonio Lozano. Ele diz que os dois violaram a autonomia estadual para investigar irregularidades em sua campanha eleitoral.

EUA querem Pol Pot julgado no Camboja
Representantes do Departamento de Estado dos EUA pediram ontem que o ex-ditador Pol Pot e seus principais auxiliares sejam julgados no Camboja, e não por tribunais internacionais. O regime de Pol Pot matou mais de 1 milhão de pessoas.

Irã condena um à morte por corrupção
Um tribunal de Teerã (capital do Irã) condenou à morte um ex-diretor do Banco Saderat, por desviar US$ 400 milhões, no maior escândalo financeiro da história do país. Dois outros diretores do banco foram condenados à prisão perpétua.

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