São Paulo, domingo, 3 de setembro de 1995
Próximo Texto | Índice

Coluna Joyce Pascowitch

JOYCE PASCOWITCH

PRONTA ENTREGA
Flor de lótus
Tudo começou há oito anos -quando ela pisou pela primeira vez no Tibete. Enlouqueceu, é claro. À procura da tal paz interior -e milhares de quilômetros depois-, a artista plástica Cláudia Proushan virou expert em paraísos terrestres. Ainda não foi ao Butão, mas já pensa em voltar ao Nepal -depois de ter conhecido Índia, China e Mongólia. Seus diários de bordo -com lembranças de um suco de iogurte de Lassi, Índia- poderiam virar guia pra aventureiro nenhum pôr defeito.

Onde se lava a alma?
No Tibete.
Qual o ponto mais perto do além?
Ullan-Battor, na Mongólia.
O que não falta na sua mochila?
Livro de rezas.
Paraíso na Terra:
Vale da Lua, no monastério de Gangchen, Tibete.
Inferno no céu:
Lixo nas ruas de Katmandu, Nepal.
Roteiro ideal para um retiro com Richard Gere:
Passeio pelas montanhas do Himalaia, incluindo visita ao lago Lamo Latso -e de preferência um só sleeping.
O que não pode faltar em uma volta ao mundo:
Borobudur, o maior templo budista, em Jacarta, Indonésia, e a caverna de Ajanta e Llora, na Índia.
Quais os chakras do Brasil?
Visconde de Mauá, Pantanal, Chapada dos Guimarães e Farol de Santa Marta.
Hotel cinco estrelas ou sleeping bag sob céu estrelado?
Sleeping bag -na praia de Anjuna em Goa, Índia.
Que aditivo frequenta seu cantil?
Água-de-coco.
Quem recebe seus postais?
Monges tibetanos do sul da Índia, Phillip Glass -e meus sobrinhos.
Vá mas não me chame:
Para praia com muito sol -e farofa.

Próximo Texto: Coluna Joyce Pascowitch
Índice


Clique aqui para deixar comentários e sugestões para o ombudsman.


Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.