São Paulo, segunda-feira, 4 de setembro de 1995 |
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Estudante passa a tarde descansando
PASCHOAL GOMES
Ela estava acompanhada de Waldir Barbosa, delegado especial da Polícia Civil. Fernanda estava muito abatida e disse apenas que foi "bem tratada". Em seguida, subiu para seu apartamento, apareceu na varanda, acenou e foi descansar com os pais, segundo a tia Leda Motta. Fred Maron, sócio do publicitário Paulo Viana, pai de Fernanda, desceu até a portaria do prédio e leu uma carta de Viana. Na carta, ele agradeceu "a solidariedade de todos os baianos", especialmente os de Feira de Santana. Ainda na carta, Viana fez um agradecimento especial ao comerciante Luiz Augusto da Silva Lima, que aceitou ficar em poder do sequestrador em troca da liberdade de sua filha. Texto Anterior: 'Minha vida vale menos que uma bala Próximo Texto: CRONOLOGIA Índice |
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