São Paulo, quarta-feira, de dezembro de
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Israel comemora 3.000 anos de Jerusalém

DAS AGÊNCIAS INTERNACIONAIS

Israel deu início ontem às festividades do 3.000º aniversário de Jerusalém. As celebrações devem durar 15 meses. A festa tem um sentido político. Israel considera Jerusalém seu território.
Em 1967, os israelenses ocuparam Jerusalém oriental, que pertencia à Jordânia. Os palestinos reivindicam esta parte como a capital de um futuro Estado, enquanto os israelenses dizem que a cidade, inteira, deve ser sua capital.
Os líderes palestinos protestaram contra as festividades e pediram um boicote contra Israel. Os EUA, principais aliados do país, não enviaram seu embaixador à cerimônia.
"A Jerusalém unida é nossa. É o coração do povo judeu e a capita do Estado de Israel", disse o primeiro-ministro, Yitzhak Rabin.
Rabin e o chanceler Shimon Peres foram a Hebron, na Cisjordânia, uma das áreas mais tensas da região. O governo disse que a visita tinha ligação com o processo de paz com os palestinos.

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