São Paulo, quarta-feira, 13 de setembro de 1995 |
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Jogador mantém fama de 'bad boy' no Rio
CRISTINA GRILLO
Na madrugada de domingo, logo depois de o Flamengo perder de 2 a 1 para o Corinthians, os dois estiveram na quadra do Salgueiro (no Andaraí, zona norte do Rio), participando de um ensaio da escola de samba carioca. "Eles vieram direto de São Paulo para o ensaio, só passaram em casa para trocar de roupa", disse o presidente do Salgueiro, Paulo César Mangano. Romário e Edmundo, que faz parte da diretoria da escola, ficaram na quadra até as 3h15. De lá, segundo Mangano, seguiram para uma boate. Romário costuma ir uma vez por semana à boate Bússola, na Barra da Tijuca (zona sul). Lá, ele sempre chega acompanhado por seus seguranças -que, segundo o gerente José Américo, são recebidos excepcionalmente, já que a casa não permite a entrada de homens desacompanhados. "Ele é muito sossegado. Chega no início da madrugada, sempre muito bem acompanhado, e fica aqui por duas ou três horas", conta Américo. Foi na Bússola que, em fevereiro, Romário foi acusado de agredir uma adolescente. Na versão do jogador, um esbarrão teria derrubado a moça, que sofreu um corte no supercílio. Em março, separou-se da mulher, Mônica Santoro. Em junho, na véspera de um jogo contra o Volta Redonda pelo Campeonato Estadual, desapareceu. Foi encontrado horas mais tarde em seu apartamento, na companhia de uma loura. Texto Anterior: Jogador fica internado em setor nobre do hospital Próximo Texto: Acordo livra Tyson de novo julgamento Índice |
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