São Paulo, quinta-feira, 14 de setembro de 1995 |
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'I Ching' é bom conselheiro
PAULO COELHO
Deve-se sempre rezar antes, pedindo a Deus que interfira na queda das moedas e nos dê a orientação que precisamos. Pensei muito antes de escrever sobre o "I Ching" aqui, mas tenho certeza que meus leitores são maduros para usar o livro sem paranóias, dependências ou tentativa de desvendar o futuro. O "I Ching" é um conselheiro, não um guia. As boas versões em português são de R. Willhem, J. Ledge ou J. Blofeld; as outras não prestam. Faça você mesmo as consultas, não dependa da interpretação de outros. Com o tempo, você passa a entender a linguagem. Texto Anterior: Ferro mostra momentos da história da arte Próximo Texto: Estréia de Burns é revelação de 95 em NY Índice |
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