São Paulo, segunda-feira, 18 de setembro de 1995
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Oitavo lugar contraria Barros

MAURO TAGLIAFERRI; MÁRIO MAGALHÃES
DO ENVIADO AO RIO E DA SUCURSAL DO RIO

Alexandre Barros deixou o GP Brasil de motociclismo irritado com o oitavo lugar que obteve. O piloto culpou o desempenho do motor Honda de sua moto pela má colocação.
"O resultado foi muito abaixo do que eu esperava", disse o brasileiro, que compete na categoria 500 cilindradas, a principal do motociclismo mundial.
"Sentia falta de aceleração do motor nas retas e havia perda de rendimento nas saídas de curva também", falou ele.
Barros largou na quarta posição e chegou a ocupar a terceira no início da corrida. Progressivamente, porém, foi perdendo colocações.
"Eu era mais lento em relação às outras motos com motor Honda", disse o piloto, que usa motores de segunda geração.
A fábrica japonesa privilegia a sua própria equipe, a Honda Racing Corporation, pela qual corre o australiano Michael Doohan.
Ainda assim, Barros disse que continuará usando os motores Honda em 96. Mas não confirma se manterá sua equipe, a Barros/Kanemoto.
(MT e MM)

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