São Paulo, quinta-feira, 21 de setembro de 1995 |
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Carro na cidade só serve para ouvir CDs
EDSON FRANCO
No Quarteirão Francês, os melhores veículos são os de tração animal: as pernas e as charretes. Para o resto da cidade, a empresa Gray Line vende um passe que leva o turista aos principais pontos. Dentro do ônibus, o motorista-guia -geralmente mulher- apresenta as atrações. O problema é decifrar o inglês da moça com o ronco do motor ao fundo. A primeira parada é na Jackson Brewery, shopping center de 75 lojas que funciona no prédio de uma extinta cervejaria construído em 1891. Esse é também o ponto para os cruzeiros pelo Mississippi. Depois, o ônibus circunda o Quarteirão Francês. Interessados em aparelhos eletrônicos vão se esbaldar na Canal street. Tenha cuidado com possíveis produtos falsificados. O shopping center mais simpático de Nova Orleans está reservado para quem descer no Riverwalk Marketplace, com suas 140 lojas. A 5ª parada é ideal para esfomeados exigentes. Lá estão os restaurantes Bugsy's, Emeril's e, o melhor de todos eles, Mulate's. Os consumidores de arte devem descer um ponto depois e aproveitar as ofertas da Magazine street. Esportistas e arquitetos vão se impressionar com o Superdome, estádio coberto que abriga eventos e os jogos do Saints. A última parada é obrigatória para jazzófilos. Lá fica o New Orleans Jazz Club Collections, que guarda preciosidades como o trompete que Louis Armstrong usava em 1913. (EF) GRAY LINE: tel. (001-504) 587-0861. Um passe para um dia custa R$ 15 e, para dois, R$ 25. Texto Anterior: Cafe Maspero é um refúgio hippie Próximo Texto: Acaricie tubarões no Aquarium Índice |
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