São Paulo, quinta-feira, 21 de setembro de 1995 |
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Capone amava músicos locais
EDSON FRANCO
Durante seu discurso, o também trompetista Doc Cheatham lembrou que, nos anos 30, devido ao gosto do gângster Al Capone, só músicos de Nova Orleans podiam se apresentar em Chicago. Armstrong, amicíssimo de Capone, conseguiu a permissão do líder mafioso e Cheatham pôde passar a tocar nos clubes de Capone. Novos selos E os carteiros norte-americanos vão continuar transportando melodia em seus sacos. No último dia 16, durante o Festival de Jazz de Monterey, na Califórnia, mais selos contendo efígies de músicos de jazz foram lançados. Agora, os norte-americanos vão ver entrar por baixo das suas portas, além do rosto de Louis Armstrong, os de John Coltrane, Charlie Parker, Thelonius Monk, Charles Mingus, Erroll Garner, Eubie Blake e Coleman Hawkins. (EF) Texto Anterior: Reformatório foi escola musical de Armstrong Próximo Texto: Casas de shows vão do tradicional ao mais moderno Índice |
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