São Paulo, sábado, 6 de janeiro de 1996 |
Texto Anterior |
Próximo Texto |
Índice
Leilão da Light é mantido para 13 de março apesar de impasse
FRANCISCO SANTOS
"Por enquanto, não temos nenhum motivo para mudar a data do leilão", disse à Folha Elena Landau, diretora do BNDES para a área de privatização. Liminar O problema para a venda da Light é que uma liminar da Justiça impediu que a empresa realizasse assembléias de acionistas para aprovar o preço mínimo de R$ 3 bilhões definido pelo governo. As assembléias deveriam também aprovar a cisão da parte operacional da empresa (a que será vendida) da sua participação de 48% no capital da Eletropaulo. Como o edital de venda da empresa só pode ser publicado após essas assembléias, foi criado um impasse. Ontem, o BNDES informou que não há mais obstáculos legais à realização das assembléias e que elas deverão ser marcadas para entre os dias 20 e 30 deste mês. O BNDES informou ainda que o preço mínimo definido para a parte da Light que será vendida será reavaliado e deverá sofrer um ligeiro aumento. O motivo é a nova legislação sobre Imposto de Renda para Pessoas Jurídicas, que deverá alterar a carga tributária que vai incidir sobre a Light. (FS) Texto Anterior: BNDES prevê que a Fepasa deve ser vendida antes do fim do ano Próximo Texto: Petrobrás trabalha com hipótese de venda Índice |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |